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Casos graves de COVID-19 e SRAG

Casos graves de COVID-19
Notificados Estimados
Casos de SRAG
Notificados Estimados
Como interpretar os gráficos?
  • Quantos casos graves estimamos ter atualmente?

As linhas azuis contínuas indicam o número de casos graves notificados (observados) acumulados até a data mais recente. As linhas vermelhas contínuas indicam o número de casos graves estimados acumulados, incluindo correção do tempo entre o primeiro sintoma e a notificação.

Por se tratar de números altos ao longo do tempo, o número de casos acumulados no gráfico está em escala logarítmica.

  • Quantos casos graves estimamos ter no futuro?

As linhas tracejadas são as projeções para a próxima semana, considerando a mesma taxa de crescimento das últimas 2 semanas. A faixa cinza mostra o intervalo de 95% de confiança da projeção.

Quando o crescimento é exponencial, as incertezas também crescem exponencialmente. Por isso a região cinza do gráfico, que expressa a incerteza da projeção, aumenta de largura com o tempo. Pequenas mudanças na taxa que aconteçam hoje ou amanhã vão causar enormes variações no futuro. Por isso avaliamos que é inadequado fazer projeções para mais de uma semana com este método.

Desde o início da pandemia de COVID-19 no Brasil todos os casos de SRAG são notificados como casos suspeitos de COVID-19, e são investigados com testes laboratoriais. As notificações e confirmações são retiradas por nós da base de dados SIVEP-Gripe, um sistema nacional de informação, gerido pelo Ministério da Saúde e alimentado pelos municípios.

A Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) é o principal quadro grave causado por COVID-19. Sua notificação depende apenas de diagnóstico clínico, enquanto que a notificação de casos de COVID-19 depende de testes laboratoriais, que podem demorar semanas além de terem uma taxa de erro. Desta forma, acompanhar os casos de SRAG também é importante para termos um quadro mais completo da pandemia de COVID-19 no Brasil. Porém, é importante lembrar que SRAG é uma síndrome que pode também ser causada por outros motivos que não o COVID-19.

Os pontos em azul são os números de casos notificados (observados) há mais de 10 semanas, para os quais julgamos não ser mais necessário corrigir para atrasos de notificações.

Os pontos em vermelho são os números de casos semanais estimados através da correção do atraso entre a data do primeiro sintoma e a notificação.

Os casos graves são apenas os de pessoas hospitalizadas, não o número total de casos, e portanto é menor que a maioria das fontes de dados, que inclui em geral casos leves.

A Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) é o principal quadro grave causado por COVID-19. Sua notificação depende apenas de diagnóstico clínico, enquanto que a notificação de casos de COVID-19 depende de testes laboratoriais, que podem demorar semanas além de terem uma taxa de erro. Desta forma, acompanhar os casos de SRAG também é importante para termos um quadro mais completo da pandemia de COVID-19 no Brasil. Porém, é importante lembrar que SRAG é uma síndrome que pode também ser causada por outros motivos que não o COVID-19.

Acesse a página informações para saber mais sobre o método.

Óbitos por COVID-19 e SRAG

Óbitos por COVID-19
Notificados Estimados
Óbitos por SRAG
Notificados Estimados
Como interpretar os gráficos?

As linhas azuis contínuas indicam o número de óbitos notificados (observados) acumulados até a data mais recente. As linhas vermelhas contínuas indicam o número de óbitos estimados acumulados, incluindo correção do tempo entre o primeiro sintoma e a notificação.

Por se tratar de números altos ao longo do tempo, o número de casos acumulados no gráfico está em escala logarítmica.

As linhas tracejadas indicam a projeção estimada de óbitos por cada condição para a próxima semana, considerando a mesma taxa de aumento de óbitos das últimas 2 semanas. A faixa cinza mostra o intervalo de 95% de confiança dessa projeção.

Os pontos azuis são de óbitos ocorridos há mais de 10 semanas, para os quais não é preciso prever futuras notificações. Os pontos vermelhos mostram os números semanais de óbitos estimados, corrigidos pelo atraso entre a data dos primeiros sintomas e data da notificação.

Estes pontos estão sujeitos à alteraçōes devido à atualizaçōes das bases de dados, dentro do intervalo de confiança indicado em azul claro.

Para calcular o número de óbitos por SRAG utilizamos a base de dados do PRO-AIM (Programa de Aprimoramento das Informações sobre Mortalidade), da Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo. O PRO-AIM processa e classifica todos os óbitos ocorridos no município de São Paulo,e que possui um critério mais rigoroso e inclusivo na classificação de óbitos por SRAG. Neste gráficos, filtramos os dados para o município de São Paulo a partir da base da PRO-AIM.

Para calcular o número de óbitos por COVID-19 utilizamos a base oficial de notificações SIVEP-GRIPE, um sistema nacional de informação, gerido pelo Ministério da Saúde e alimentado pelos municípios.

Porque quando o crescimento é exponencial as incertezas também crescem exponencialmente. Por isso a região cinza, que expressa a incerteza da projeção, aumenta de largura com o tempo. E mesmo pequenas mudanças na taxa que aconteçam hoje ou amanhã vão causar enormes variações no futuro.

Por isso avaliamos que é inadequado fazer projeções para mais de uma semana com este método.

A Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) é o principal quadro grave causado por COVID-19. Sua notificação depende apenas de diagnóstico clínico, enquanto que a notificação de casos de COVID-19 depende de testes laboratoriais, que podem demorar e têm uma taxa de erro. Por isso acompanhar também os casos de SRAG é importante para ter um quadro mais completo da pandemia de COVID-19. Mas é importante lembrar que SRAG é um síndrome que pode também ter outras causas.

Acesse a página informações para saber mais sobre o método de correção de atrasos.

R efetivo

Número reprodutivo para COVID-19
Número reprodutivo Intervalo de confiança
Número reprodutivo para SRAG
Número reprodutivo Intervalo de confiança
Como interpretar os gráficos?
  • Para quantas pessoas cada infectado transmite a doença?

O Número Reprodutivo efetivo \((R_e)\) é a média de pessoas contaminadas por um infectado. Valores maiores que 1 indicam que o número de novos casos está aumentando. Marcamos este limite com uma linha vermelha. Valores de \(R_e\) próximo de um indicam que a cada semana temos um número constante de casos. E apenas valores de \(R_e\) abaixo de um por muitos dias indica seguramente tendência de redução no número de casos. Importante destacar que um crescimento exponencial é sensível ao valor de \(R_e\), e, portanto, pequenas diferenças em \(R_e\) causam grandes diferenças na curva epidêmica.

Estimamos o \(R_e\) da epidemia de COVID-19 no Brasil diariamente no município de baseando-se nos dados estimados de casos graves. No momento o \(R_e\) está entre e .

A linha roxa no gráfico mostra a estimativa de \(R_e\) a intervalos de 7 dias (as datas indicam o fim de cada um desses intervalos). A faixa cinza é o intervalo de confiança dessas estimativas. Esse intervalo tem 95% de chance de incluir o valor real de \(R_e\).

Mais informações técnicas sobre o cálculo do número de reprodução aqui.

Sobre

Sobre os dados

As atualizações desta página são feitas com as notificações de casos de SRAG registradas na base SIVEP-Gripe, disponibilizada no portal open DataSUS.

Com as notificações de casos graves suspeitos e confirmados de COVID-19 (casos de Síndrome Aguda Respiratória Grave na base Sivep-Gripe), estimamos o número de casos graves que já ocorreram mas ainda não foram notificados. Com esses dados corrigidos é possível obter estimativas mais confiáveis da evolução da epidemia.

Trabalhamos com esses dados por serem uma amostra mais uniforme dos casos, ou seja, depende menos da quantidade de testes feitos em diferentes lugares e em diferentes momentos - a notificação está ligada à hospitalização.

Departamentos Regionais de Saúde de São Paulo

Os Departamentos Regionais de Saúde de São Paulo estão definidos neste documento e são mostradas no mapa abaixo.

Regiões de Saúde do Rio Grande do Sul
As Regiões de Saúde do RS estão definidas pelo governo do Estado aqui. Para o plano de combate à Covid-19, algumas delas foram agregadas, como mostra o mapa abaixo. É nesta escala de agregação que apresentamos os resultados.
Bagé - R22
Cachoeira do Sul - R27
Canoas - R08
Capão Da Canoa - R04 R05
Caxias do Sul - R23 R24 R25 R26
Cruz Alta - R12
Erechim - R16
Guaíba - R09
Ijuí - R13
Lajeado - R29 R30
Novo Hamburgo - R07
Palmeira das Missões - R15 R20
Passo Fundo - R17 R18 R19
Pelotas - R21
Porto Alegre - R10
Santa Cruz do Sul - R28
Santa Maria - R01 R02
Santa Rosa - R14
Santo Ângelo - R11
Taquara - R06
Uruguaiana - R03